Por Tamires Santana
Aracnídeos,
Pra cada teia, uma vítima
Pra cada picada, um veneno
Pra cada carpete, uma morada
Indesejados.
Aracnídeos,
A frieza da existência
A ausência de sentimentos
Privação de amor
Infelizes.
Aracnídeos,
Benfeitores como podem
Tragados, contribuem para a cadeia alimentar
Vivos, dedicam-se a terra, aos mares, aos povos
Incompreendidos.
Aracnídeos não amam
De mais puro sentimento,
Apenas a existência
Confinam-se na Natureza
Porque Deus assim quis
Condenados.
Aracnídeos,
Pra cada teia, uma vítima
Pra cada picada, um veneno
Pra cada carpete, uma morada
Indesejados.
Aracnídeos,
A frieza da existência
A ausência de sentimentos
Privação de amor
Infelizes.
Aracnídeos,
Benfeitores como podem
Tragados, contribuem para a cadeia alimentar
Vivos, dedicam-se a terra, aos mares, aos povos
Incompreendidos.
Aracnídeos não amam
De mais puro sentimento,
Apenas a existência
Confinam-se na Natureza
Porque Deus assim quis
Condenados.
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